sábado, 13 de março de 2010 | By: Daíza de Carvalho

Rafael Cortez, que se apresenta hoje em Limeira, fala à Gazeta

Daíza Lacerda


O jornalista, ator e músico Rafael Cortez traz "De tudo um pouco" ao Teatro Vitória, neste sábado, às 21h. Além de intitular o show, o tema reflete o próprio, que além de repórter do Custe o que Custar (CQC), da Band, já produziu festas infantis e foi palhaço profissional, além de levar a música muito a sério como violinista erudito, tendo gravado um CD instrumental.


Rafael Cortez se apresenta hoje em Limeira

Para quem se diverte com as saias justas das autoridades e celebridades provocadas por ele e os demais "homens de preto" do CQC, a surpresa é que ele já esteve 'do outro lado', como assessor de parlamentar. Em entrevista à Gazeta entre o retorno do Chile e as gravações do programa, ele fala dos dois lados do balcão. "De um lado, você procura trabalhar as notícias de forma positiva; de outro, apertar o calo! Prefiro o lado de cá, onde estou!", declara.
Com atuação em várias peças de teatro, curta-metragens e filmes publicitários, a chegada ao CQC foi com interesse à vaga de produtor. "Nem sabia o que era! Na entrevista, quando soube do projeto, desisti da vaga de produtor e me candidatei para ser repórter. Fiz alguns testes valendo e estou lá!", conta. No trabalho com jornalismo e humor, declara que ainda falta muita coisa na mídia.
Ele diz que o programa reserva novos quadros e que, por ser ano de eleição e Copa, tem trabalho de sobra. "Já estamos gravando muito para trazer grandes matérias". Para a produção das matérias, lembra que todas têm seu grau de dificuldade. "Nos preparamos ao máximo e ao mesmo tempo estamos prontos para o improviso", diz.
E improviso é o que reserva para o espetáculo de hoje. Mas ressalva que não segurá a linha stand-up. "Conto histórias, interajo com a plateia, falo de experiências de vida, de coisas do dia a dia de todo mundo! Um show de humor mesmo". Quanto aos dotes de músico, não garante palhinha musical. "Mas cantarolo uns segundos pra contar umas histórias".
Rafael Cortez já deu voz a Machado de Assis, gravando algumas de suas obras em audiolivro. Assim como os colegas de programa, Marcelo Tas e Danilo Gentili, que lançaram livros, confirma que há planos para o mesmo. "Planos existem, mas tudo tem seu momento. Estou focado em meu CD, sou violonista clássico. O livro tenho vontade, mas quem sabe mais pra frente".
Vivendo de provocar o riso, Cortez também foi pego de surpresa com o assassinato do cartunista Glauco e seu filho na madrugada de hoje, em São Paulo. "Conhecia o trabalho do Glauco! Uma perda gigantesca! O trabalho dele era genial, cresci lendo as tirinhas de vários personagens. Fiquei triste com a notícia".
Para quem se diverte com as saias justas das autoridades e celebridades provocadas por ele e os demais "homens de preto" do CQC, a surpresa é que ele já esteve 'do outro lado', como assessor de parlamentar. Em entrevista à Gazeta entre o retorno do Chile e as gravações do programa, ele fala dos dois lados do balcão. "De um lado, você procura trabalhar as notícias de forma positiva; de outro, apertar o calo! Prefiro o lado de cá, onde estou!", declara.Com atuação em várias peças de teatro, curta-metragens e filmes publicitários, a chegada ao CQC foi com interesse à vaga de produtor. "Nem sabia o que era! Na entrevista, quando soube do projeto, desisti da vaga de produtor e me candidatei para ser repórter. Fiz alguns testes valendo e estou lá!", conta. No trabalho com jornalismo e humor, declara que ainda falta muita coisa na mídia. Ele diz que o programa reserva novos quadros e que, por ser ano de eleição e Copa, tem trabalho de sobra. "Já estamos gravando muito para trazer grandes matérias". Para a produção das matérias, lembra que todas têm seu grau de dificuldade. "Nos preparamos ao máximo e ao mesmo tempo estamos prontos para o improviso", diz.E improviso é o que reserva para o espetáculo de hoje. Mas ressalva que não segurá a linha stand-up. "Conto histórias, interajo com a plateia, falo de experiências de vida, de coisas do dia a dia de todo mundo! Um show de humor mesmo". Quanto aos dotes de músico, não garante palhinha musical. "Mas cantarolo uns segundos pra contar umas histórias".Rafael Cortez já deu voz a Machado de Assis, gravando algumas de suas obras em audiolivro. Assim como os colegas de programa, Marcelo Tas e Danilo Gentili, que lançaram livros, confirma que há planos para o mesmo. "Planos existem, mas tudo tem seu momento. Estou focado em meu CD, sou violonista clássico. O livro tenho vontade, mas quem sabe mais pra frente".Vivendo de provocar o riso, Cortez também foi pego de surpresa com o assassinato do cartunista Glauco e seu filho na madrugada desta sexta, em São Paulo. "Conhecia o trabalho do Glauco! Uma perda gigantesca! O trabalho dele era genial, cresci lendo as tirinhas de vários personagens. Fiquei triste com a notícia".

0 comentários:

Postar um comentário